na dança do redor em torno de si
a poesia é meu modo de ficar parado
ancorado no epicentro do vórtice
suporto um corpo que me suporta
sem respeito pela sucessão dos fatos
entremeado por todas as horas
dormidas
vindouras
presentes
atiro garrafas ao mar
perdendo horizontes
e zênites
Assinar:
Postar comentários (Atom)
outras postagens
- 12.09.2012 - 3 Commentso médico falou que vou morrer de bebida. eu olhei nos olhos dele e disse doutor eu já fui abstêmio eu sei…
- 10.06.2012 - 2 Commentslento equívoco entre equívocos uso o cigarro para respirare enquanto espero expiro
- 10.10.2012 - 0 CommentsA tarde ardia com cem sóis. O verão rolava em julho.O calor se enrolavano ar e nos lençóisda datcha…
- 27.08.2012 - 2 Commentscome metafísica, meninacome metafísicaolha que não háchocolatesna merceariacome metafísica
- 30.06.2013 - 0 CommentsPara nós, a rima é um barril. Barril de dinamite. O…
Arquivo do blog
-
►
2012
(56)
- ► agosto 2012 (18)
- ► setembro 2012 (10)
- ► outubro 2012 (9)
- ► dezembro 2012 (1)
-
▼
2013
(28)
- ▼ março 2013 (3)
- ► agosto 2013 (1)
- ► setembro 2013 (1)
-
►
2014
(5)
- ► janeiro 2014 (1)
- ► março 2014 (1)
- ► abril 2014 (1)
- ► setembro 2014 (1)
Nenhum comentário:
Postar um comentário