o pêndulo oscila
um, dois, um
no quando vai quebranta
no de vir revira
retumba num baião
meu fole adelgaçado
de asma e meu surrado
couro de zabumba
o pêndulo oscila
um, dois, três
um círculo se fantasia
de triângulo reto
trepida na valsa
meu crivo-coração
o fundamento vivo
da alma empedernida
o pêndulo repousa
ponto e vírgula
mas o baile só termina
quando a lua uiva
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Um comentário:
a beleza roseana se faz presente aqui.
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